sábado, 19 de julho de 2008

Solidão.

São duas horas e meia da noite, a noite esta quente a lua cheia e a minha alma triste.
Sinto o mundo todo contra mim, todos mandam em mim e eu tenho que obedecer. Não aguento viver neste mundo triste, ou o triste serei eu?
Penso como vai ser daqui a uns anos, manterme-ei assim? Ficarei melhor? ou pior?
Lá fora ouco o murmúrio da noite, caem lágrimas da lua como que se estivessem a chorar por mim, ninguém me ouve, ninguém me fala, ninguém sabe como eu me sinto.
As lágrimas escorrem pelo meu rosto, os meus olhos já ardem, a minha alma já esta vazia.
Ninguém se preocupa em saber se estou bem ou mal, se estou feliz ou triste... Solidão, porque que me atingiste, porquê eu? Serei eu merecedor de tal punição?
Todos os meus amigos se afastaram, todos fingem que não me conhecem, ninguém sabe que eu existo. Apenas se lembram de mim quando precisam, mas não precisarei eu deles também?
Sei eu anti-social? Ou serão voçês Falsos Amigos?

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